Enviado em 28 de mai de 2006
directed by Catherine Margerin
Visionary Willy Whitefeather
produced by Mary Mathaisell
This animated visual film short you are about to see is a story of prophecy.
The story of man going down the wrong path, with one day the possibility of finding the path of peace and love. What we are seeing around the world with wars, genocide, diseases, climate change such as global warming, and potential earth changes that have been foretold by many seers and indigenous peoples. This is that story in animated visuals and soundtrack that will shake you to your roots. We must shift to this path, without hesitation.
Directed by Catherine Margerin, produced by Luna Media. Its is being posted with consent and vision of Willy Whitefeather, visionary for "HOPE"
Bruce Weaver is currently working on a feature documentary which has this story come to life with interviews with such visionaries as Willy Whitefeather and many other visionary and seers of our time.
"Hope" is a unique and powerful short film with a message of peace for the future. Combining animation, archival footage and live action, in a multi-layered non-linear story, the film brings the viewer on a fascinating journey through human existence. 'Hope' is shaped around the knowledge and ideas of Willy Whitefeather, a man in his sixties of Cherokee ancestry, a fascinating storyteller, healer, survivalist and an individual of wisdom and heart. Using traditions and stories from Native American and world cultures, the film combines dreams, images and reminiscences from our collective memory to send a message of hope for the future. Now is the time to reconnect with Spirit, to recognize the effects of our actions, to evaluate the underlying causes of suffering and to reshape our life and our world into a harmonious one.
The film has a visually superb and beautifully dynamic look. The animated scenes are in styles reminiscent of Pueblo pottery design, Sioux painted hides, Petroglyph drawings and Hopi mural paintings. The sound track is similarly layered with the sounds of a beating heart, breathing, wooden flutes, drums, rattles, a traditional Cherokee lullaby and original music. "Hope" urges us to change course and follow a path of wisdom, responsibility, beauty, simplicity and gentleness. Catherine Margerin, a commercial director, known for her unique painterly style animation, is the director of "Hope".
Visionary Willy Whitefeather
produced by Mary Mathaisell
This animated visual film short you are about to see is a story of prophecy.
The story of man going down the wrong path, with one day the possibility of finding the path of peace and love. What we are seeing around the world with wars, genocide, diseases, climate change such as global warming, and potential earth changes that have been foretold by many seers and indigenous peoples. This is that story in animated visuals and soundtrack that will shake you to your roots. We must shift to this path, without hesitation.
Directed by Catherine Margerin, produced by Luna Media. Its is being posted with consent and vision of Willy Whitefeather, visionary for "HOPE"
Bruce Weaver is currently working on a feature documentary which has this story come to life with interviews with such visionaries as Willy Whitefeather and many other visionary and seers of our time.
"Hope" is a unique and powerful short film with a message of peace for the future. Combining animation, archival footage and live action, in a multi-layered non-linear story, the film brings the viewer on a fascinating journey through human existence. 'Hope' is shaped around the knowledge and ideas of Willy Whitefeather, a man in his sixties of Cherokee ancestry, a fascinating storyteller, healer, survivalist and an individual of wisdom and heart. Using traditions and stories from Native American and world cultures, the film combines dreams, images and reminiscences from our collective memory to send a message of hope for the future. Now is the time to reconnect with Spirit, to recognize the effects of our actions, to evaluate the underlying causes of suffering and to reshape our life and our world into a harmonious one.
The film has a visually superb and beautifully dynamic look. The animated scenes are in styles reminiscent of Pueblo pottery design, Sioux painted hides, Petroglyph drawings and Hopi mural paintings. The sound track is similarly layered with the sounds of a beating heart, breathing, wooden flutes, drums, rattles, a traditional Cherokee lullaby and original music. "Hope" urges us to change course and follow a path of wisdom, responsibility, beauty, simplicity and gentleness. Catherine Margerin, a commercial director, known for her unique painterly style animation, is the director of "Hope".
Aconteceu na Floresta (Il Était Une Forêt)
https://www.youtube.com/watch?v=CCk4AaSqi40
A sabedoria das árvores. Há que observar e aprender com estas criaturas. A sabedoria do tempo. Recomendo assistir Aconteceu na Floresta de Luc Jacquet. 2012. Uma aula de sobrevivência. O segredo? sementes. Que dormem por séculos, que vivem dentro de animais, que viajam no vento, sobre asas, por rios e até oceanos. Resistir é deixar sementes. Assim, nunca se morre. Isso é vida eterna. Paciência, persistência. Guardamos em nós a sabedoria das árvores, de onde um dia descemos.
Il Était Une Forêt : Documentaire réalisé par Luc Jaquet, inspiré des travaux du botaniste et biologiste Francis Hallé. Les images présentés ci-dessus nous viennent de forêts primaires se trouvant au Pérou, au Gabon et en France.
Lixo Extraordinário
Publicado em 22 de ago de 2015
Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de 2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito humano.
Estamira
Publicado em 28 de jul de 2012
Trabalhando há cerca de duas décadas em um aterro sanitário, situado em Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro, Estamira Gomes de Sousa é uma mulher de 63 anos, que sofre de distúrbios mentais. O local recebe mais de oito mil toneladas de lixo da cidade do Rio de Janeiro, diariamente, e é também sua moradia. Com seu discurso filosófico e poético, em meio a frases, muitas vezes, sem sentido, Estamira analisa questões de interesse global fala também com uma lucidez impressionante e permite que o espectador possa repensar a loucura de cada um, inclusive a dela, moradora e sobrevivente de um lixão. Direção Marcos Prado. (fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-59939/)
Ilha das Flores
Publicado em 19 de set de 2013
Curta metragem do cineasta Jorge Furtado, apresentado pela Casa do Cinema de Porto Alegre. Retrata a realidade de um lugar chamado Ilha das Flores
FATOS
A Ilha das Flores está localizada à margem esquerda do Rio
Guaíba, a poucos quilômetros de Porto Alegre. Para lá é levada
grande parte do lixo produzido na capital. Este lixo é depositado
num terreno de propriedade de criadores de porcos. Logo que o
lixo é descarregado dos caminhões os empregados separam parte
dele para o consumo dos porcos. Durante este processo começam a
se formar filas de crianças e mulheres do lado de fora da cerca,
a espera da sobra do lixo, que utilizam para alimentação. Como as
filas são muito grandes, os empregados organizam grupos de dez
pessoas que, num tempo estipulado de cinco minutos, podem pegar o
que conseguirem do lixo. Acabado o tempo, este grupo é retirado
do local, dando lugar ao próximo grupo.
Guaíba, a poucos quilômetros de Porto Alegre. Para lá é levada
grande parte do lixo produzido na capital. Este lixo é depositado
num terreno de propriedade de criadores de porcos. Logo que o
lixo é descarregado dos caminhões os empregados separam parte
dele para o consumo dos porcos. Durante este processo começam a
se formar filas de crianças e mulheres do lado de fora da cerca,
a espera da sobra do lixo, que utilizam para alimentação. Como as
filas são muito grandes, os empregados organizam grupos de dez
pessoas que, num tempo estipulado de cinco minutos, podem pegar o
que conseguirem do lixo. Acabado o tempo, este grupo é retirado
do local, dando lugar ao próximo grupo.
O FILME
A idéia do filme é mostrar o absurdo desta situação: seres
humanos que, numa escala de prioridade, se encontram depois dos
porcos. Mulheres e crianças que, num tempo determinado de cinco
minutos, garantem na sobra do alimento dos porcos sua alimentação
diária. Esta situação absurda será mostrada de uma forma absurda.
O filme será estruturado como um documentário científico, do tipo
"Wild Life". A câmera vai seguir um tomate, desde a sua plantação
até o consumo por uma criança da Ilha das Flores, passando pelo
supermercado e pela casa de uma consumidora. Todas as informações
do texto serão ilustradas, da maneira mais didática possível. A
narração será feita no padrão normal dos documentários, sem
qualquer tom caricato e sem emoções.
humanos que, numa escala de prioridade, se encontram depois dos
porcos. Mulheres e crianças que, num tempo determinado de cinco
minutos, garantem na sobra do alimento dos porcos sua alimentação
diária. Esta situação absurda será mostrada de uma forma absurda.
O filme será estruturado como um documentário científico, do tipo
"Wild Life". A câmera vai seguir um tomate, desde a sua plantação
até o consumo por uma criança da Ilha das Flores, passando pelo
supermercado e pela casa de uma consumidora. Todas as informações
do texto serão ilustradas, da maneira mais didática possível. A
narração será feita no padrão normal dos documentários, sem
qualquer tom caricato e sem emoções.
fonte: http://www.casacinepoa.com.br/os-filmes/roteiros/ilha-das-flores-texto-original
Home Nosso planeta, nossa casa
Publicado em 12 de mai de 2009
We are living in exceptional times. Scientists tell us that we have 10 years to change the way we live, avert the depletion of natural resources and the catastrophic evolution of the Earth's climate.
Koyaanisqatsi, também conhecido como Koyaanisqatsi: Life Out of Balance, é um filme de 1982 dirigido por Godfrey Reggio com música de Philip Glass e cinematografia de Ron Fricke.
O filme consiste primariamente de imagens de arquivos em câmera lenta e em time-lapse, mostrando cidades e muitas paisagens naturais dos Estados Unidos. Com o visual de poema sinfônico, o filme não contém nenhum diálogo ou narração; seu tom é estabelecido pela justaposição de imagens e música. Reggio explica a falta de diálogo dizendo, "Não é por falta de amor à linguagem que estes filmes não têm palavras. É porque, do meu ponto de vista, nossa linguagem está em um estado de vasta humilhação. Não descreve mais o mundo em que vivemos". Na língua hopi, Koyaanisqatsi significa "vida maluca, vida em turbilhão, vida fora de equilíbrio, vida se desintegrando, um estado de vida que pede uma outra maneira de se viver". O filme é o primeiro da trilogia Qatsi: foi seguido por Powaqqatsi (1988) e Naqoyqatsi (2002). A trilogia mostra diferentes aspectos das relações entre humanos, natureza e tecnologia. Koyaanisqatsi é o mais conhecido dos três e é considerado um filme cult.
Em 2000, Koyaanisqatsi foi selecionado para preservação pelo National Film Registry da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos como sendo "culturalmente, historicamente, ou esteticamente significante". fonte Wikipedia
(Encontrado no youtube em 9 partes. Aqui, a parte 1)
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