terça-feira, 27 de junho de 2017

Paulo Freire, educação socioambiental e a promoção da vida

Caricatura de Claudius Ceccom representando 
o amor e o respeito de Freire pela natureza
fonte: http://www.projetomemoria.art.br/PauloFreire/

Paulo Freire e a educação socioambiental


Sheila Ceccon1

Revisitar a obra de Paulo Freire sob a perspectiva da sustentabilidade é um exercício instigante, que possibilita tecer novos olhares sobre determinados textos desvelando sentidos cuja atualidade impressiona.
Compreendo educação socioambiental como aquela que forma sujeitos comprometidos com a valorização da vida, em todas as suas formas, que respeitam a si mesmos, aos outros e ao mundo. Sujeitos cujas práticas diárias são intencionais, impregnadas de sentido. Percebem a inter-relação existente entre as atitudes individuais e os impactos socioambientais locais, regionais e planetários. Cidadãos que não se contentam em agir individualmente de forma responsável, mas ocupam os espaços de participação social buscando contribuir para a transformação de atitudes de tantos outros sujeitos. Homens e mulheres que exercem ativamente sua cidadania, acreditando na possibilidade de transformar a realidade tornando-a mais justa e mais feliz.
A importância da formação desses sujeitos, que se posicionam frente a realidade não se deixando enredar pela massificação de comportamentos tão comum em nossa sociedade, que nos faz abrir mão do direito a decidir o que queremos ser ou fazer, foi explicitada por Paulo Freire já na década de 1960, em seu livro Educação como Prática da Liberdade. Nele, Freire dizia que uma das grandes, se não a maior, tragédia do homem moderno, está em que é hoje dominado pela força dos mitos e comandado pela publicidade organizada, ideológica ou não, e por isso vem renunciando cada vez mais, sem o saber, à sua capacidade de decidir. ( FREIRE, 1967 p. 51)
Quase quatro décadas depois, seguimos esgotando elementos da natureza e contribuindo para o aviltamento das relações trabalhistas por meio da competição acirrada entre produtos com origens geográficas das mais variadas, e contextos políticos e socioeconômicos absolutamente diferentes. Consumir é o lema. A obsolescência programada é um fato com o qual convivemos passivamente, ou seja, produtos têm sua vida útil intencionalmente curta, para que novos modelos sejam adquiridos. Como resultado temos o esgotamento de recursos naturais sendo acelerado, solos, água e ar sendo contaminados mais rapidamente, depósitos de rejeitos se multiplicam, uma grande parcela da população se endivida e, em contrapartida, uma minoria torna-se cada vez mais rica.
Temos renunciado à nossa capacidade de decidir, embalados pela força dos mitos e comandados pela publicidade organizada, sem que nos perguntemos a favor de que e de quem estão esses valores. Temos nos deixado “expulsar da órbita das decisões”, como escreveu Paulo Freire no mesmo livro. Segundo ele, “as tarefas de seu tempo não são captadas pelo homem simples, mas a ele apresentadas por uma elite que as interpreta e lhas entrega em forma de receita, de prescrição a ser seguida. E quando julga que se salva seguindo prescrições, afoga-se no anonimato nivelador da massificação, sem esperança e sem fé, domesticado e acomodado: já não é sujeito”. ( FREIRE, 1967 p. 51)
Problematizar a realidade buscando compreendê-la, posicionar-se em relação a ela e repensar valores e atitudes, é uma ação educativa de fundamental importância, dentro e fora do ambiente escolar. É uma prática que forma “sujeitos”. Não é possível ensinar por ensinar, como se o mundo fosse algo distante dos conteúdos previstos nas disciplinas, alheio ao conhecimento encontrado nos livros. Compreender a realidade e construir possibilidades de nela intervir, torna vivo o conhecimento escolar e mobiliza, engaja, constrói o hábito de buscar construir novas realidades frente aos desafios encontrados.
Na década de 1970, em seu livro Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire escreveu que quanto mais os educandos problematizam a realidade, como seres no mundo e com o mundo, tanto mais se sentem desafiados. E quanto mais desafiados, mais se sentem obrigados a responder ao desafio. Afirma que “desafiados, compreendem o desafio na própria ação de captá-lo. Mas, precisamente porque captam o desafio como um problema em suas conexões com outros, num plano de totalidade e não como algo petrificado, a compreensão resultante tende a tornar-se crescentemente crítica, por isto, cada vez pais desalienada.” (FREIRE, 1970, pg. 70)
Formar sujeitos comprometidos com a preservação da vida, que percebem a humanidade como uma grande família integrada ao planeta Terra e sentem-se responsáveis por agir no sentido de tornar o mundo um lugar melhor, não é algo simples, possível de ser conquistado seguindo o “passo a passo” de livros elaborados sem que as especificidades de territórios e comunidades sejam consideradas. É preciso ler o mundo mais próximo, identificar potencialidades e desafios, compreendê-los e, em uma estreita relação entre escola e vida, livros e mundo, construir coletivamente possibilidades de intervenção. Segundo Freire, a educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim como também a negação do mundo como uma realidade ausente de homens. A reflexão que esta educação propõe, é sobre os homens e sua relação com o mundo. (FREIRE, 1970, pg. 70)
Na década de 1980, em seu livro “A importância do ato de ler”, Freire descreve sua relação com o quintal da casa em que morava, seu mundo imediato, cheio de cores, cheiros, poesia e desafios. A reflexão que faz sobre a densidade da relação existente entre o menino e seu mundo, é, sem dúvida, um sonho para todos/as os/as educadores/as ambientais. Provocar o desligamento do “piloto automático” em que vivemos e aguçar a percepção em relação à vida e às coisas que nos envolvem cotidianamente é um dos grandes objetivos da educação socioambiental e em especial da ecopedagogia.
Nessa publicação, Freire descreve a casa em que nasceu, no Recife, “rodeada de árvores, algumas delas como se fossem gente, tal a intimidade entre nós – à sua sombra brincava e em seus galhos mais dóceis à minha altura eu me experimentava em riscos menores que me preparavam para riscos e aventuras maiores”. (FREIRE, 1989) Conta que os “textos”, as “palavras” e as “letras” daquele contexto se encarnavam no canto dos pássaros – o do sanhaçu, o do olha-pro-caminho-quem-vem, o do bem-te-vi, o do sabiá; na dança das copas das árvores sopradas por fortes ventanias que anunciavam tempestades, trovões, relâmpagos; as águas da chuva brincando de geografia: inventando lagos, ilhas, rios, riachos. Segundo ele, os “textos”, as “palavras” e as “letras” daquele contexto se encarnavam também no assobio do vento, nas nuvens do céu, nas suas cores, nos seus movimentos; na cor das folhagens, na forma das folhas, no cheiro das flores – das rosas, dos jasmins -, no corpo das árvores, na casca dos frutos. Na tonalidade diferente de cores de um mesmo fruto em momentos distintos: o verde da manga-espada verde, o verde da manga-espada inchada; o amarelo esverdeado da mesma manga amadurecendo, as pintas negras da manga mais além de madura. (FREIRE, 1989)
Ao descrever o quintal onde morava desvela uma profunda relação com a terra, com plantas e animais, uma profunda integração à natureza. Percebe, sente, observa, toca. Vive, intensamente, sua relação com o mundo. Com o seu mundo imediato de menino. Que por ser tão sensivelmente percebido e vivido, torna-se imenso, intenso, emocionante.
Mas o seu mundo de menino não era só feito de terra, plantas, bichos, vento e cores. No mesmo texto ela fala também das pessoas que dele compartilhavam. “Daquele contexto – o do meu mundo imediato – fazia parte, por outro lado, o universo da linguagem dos mais velhos, expressando as suas crenças, os seus gostos, os seus receios, os seus valores” (FREIRE, 1989, p 10). Fala das pessoas a partir do que sentiam e acreditavam.
Essa forte relação com o mundo e com a humanidade, esse sentimento de pertencimento e de responsabilidade, é a base da educação socioambiental. Freire não só teorizava, vivia. Enquanto menino, vivia intensamente a relação com seu quintal e tudo o que nele existia. Quando adulto, fez história ampliando seu universo de ação. Por meio da educação, contribuiu com a construção de autonomia e formação política dos “excluídos” de diferentes países. Sensibilidade e engajamento, percepção do mundo e compromisso em transformá-lo. Características marcantes do legado freiriano e aspectos fundamentais da educação socioambiental.
A sensibilidade de Paulo Freire em relação à vida de diferentes espécies foi relatada recentemente por seu filho caçula, Lutgardes. Ele relembrou o carinho do pai por animais, o encantamento quando foi para a Amazônia e visitou comunidades indígenas, a satisfação quando conseguiu parar de fumar e passou a sentir-se mais coerente com o que escrevia. “Eu não sei como eu podia dizer e escrever tudo isso e fumar ao mesmo tempo!”, dizia Paulo Freire. Escritos que promoviam a libertação não eram condizentes com algo que aprisiona o poder de decidir e compromete a vida.
A educação socioambiental tem como característica maior a promoção da vida.
Não é uma educação que incentiva a contemplação, mas, ao contrário, que promove o engajamento, a ação política em defesa da vida e de seus direitos.
As injustiças sociais e os crimes ambientais praticados recorrentemente não podem ser motivo de desânimo, mas de desafio. Desafiados devemos seguir, juntos/as, construindo estratégias para transformar a realidade. Nesse sentido, especialmente nós, educadores e educadoras, temos um importante papel.
Na década de 1990, no livro Pedagogia da Autonomia, Freire escreveu que não é possível existir sem assumir o direito e o dever de optar, de decidir, de lutar, de fazer política. Segundo ele isso nos remete à imperiosidade da prática formadora, de natureza eminentemente ética. Nos leva à radicalidade da esperança. Afirma que a realidade não é inexoravelmente essa. Está sendo essa, mas poderia ser outra e é para que seja outra que precisamos, os progressistas, lutar. (FREIRE, 1996, p. 83)
Existem muitas lutas pela frente no campo da educação.
Em livro, publicado após a sua morte, Freire faz um apelo com o qual concluo esse artigo:

Urge que assumamos o dever de lutar pelos princípios éticos mais fundamentais como do respeito à vida dos seres humanos, à vida dos outros animais, à vida dos pássaros, à vida dos rios e das florestas. Não creio na amorosidade entre homens e mulheres, se não nos tornamos capazes de amar o mundo. A ecologia ganha uma importância fundamental neste fim de século. Ela tem de estar presente em qualquer prática educativa de caráter radical, crítico ou libertador. ( FREIRE, 2000, p 67).

Que possamos, juntos/as, construir e socializar processos educativos que efetivamente tornem o mundo mais próximo do que sonhamos.

1. Engenheira agrônoma, especialista em Horticultura pela Universidade de Pisa-Itália, mestre em Ensino e História de Ciências da Terra, pelo Instituto de Geociências da UNICAMP. Atua na área de meio ambiente e educação. No Instituto Paulo Freire, coordena a Casa  da Cidadania Planetária, instituição responsável por diferentes projetos na área de educação socioambiental, entre eles o Programa Educação para Cidadania Planetária e o Programa Município que Educa.  Publicou em 2012 o livro “Educação Ambiental Crítica e a Prática de Projetos”, pela Editora e Livraria Paulo Freire.

Fonte:http://boletim.unifreire.org/edicao02/2013/09/11/paulo-freire-e-a-educacao-socioambiental/

sábado, 24 de junho de 2017

Folia de Reis - Tradição na Região dos Lagos










Fotos Christianne Rothier 2015


Manifestação de origem portuguesa, a Folia de Reis foi introduzida no Brasil no século XVI, e é uma festa diretamente ligada às comemorações do culto católico do Natal.

“Na tradição católica, o Dia de Reis é comemorado no dia 6 de janeiro porque este teria sido o dia em que os reis magos visitaram o menino Jesus após seu nascimento, em 25 de dezembro”, comentou Yuri Vasconcellos, superintendente dos Espaços Culturais e um dos coordenadores do projeto em Cabo Frio em 2013.

De acordo com a história, os reis (Baltazar, Gaspar e Belquior) chegaram até Jesus Cristo guiado por uma estrela, e ao encontrar o menino presentearam-no com mirra, incenso e ouro. Em homenagem a esta passagem bíblica, os católicos passaram a realizar a Folia de Reis.

Durante os festejos, grupos compostos por músicos caminham pelas ruas da cidade, com trajes, e levam alegria e bênçãos do menino Jesus a todas as pessoas que os recebem. Em Cabo Frio a Folia foi incorporada como tradição cultural em 1965, com a chegada do mestre sanfoneiro Sebastião Margarida. E, desde então, a cada ano vem reunindo crianças, jovens, adultos e idosos.


Participaram da festa a Folia de Reis Estrela Guia (do bairro Manoel Corrêa), a Folia de Reis de São Cristóvão (do bairro São Cristóvão), a Folia de Reis Estrela D’Alva (do bairro Praia do Siqueira) e a Folia de Reis Estrela do Oriente (do município de Arraial do Cabo).

http://g1.globo.com/rj/serra-lagos-norte/noticia/2013/01/folia-de-reis-vai-animar-praca-da-cidadania-em-cabo-frio-rj.html (Editado)

 

 No estado do Rio de Janeiro, os grupos realizam folias até o dia 20 de janeiro, dia de São Sebastião,o padroeiro do Estado.



Instrumentos como viola, violão, sanfona, reco-reco, chocalho, cavaquinho, triângulo e pandeiro, entre outros, são tocados com maestria pelos participantes dos grupos, que contam, também, com crianças.

Os participantes são liderados pelo mestre da Folia, que conduz os foliões durante toda a festa, e carregam a bandeira ou andor do grupo, geralmente feita de madeira e enfeitada com motivos religiosos, representando a estrela de Belém, pela qual demonstram muito respeito.

http://www.cabofrio.rj.gov.br/detalhenoticia.aspx?id=a950315b-25c5-49d1-93ac-668fbadf7ebb
http://poesiarte.blogspot.com.br/2013/01/fotos-da-folia-de-reis-em-cabo-friorj.html

A identidade de um povo renasce - Folia de Reis

Entrevista com José Santana, Mestre da Folia de Reis


José Santana, mestre folião que trabalha com a Folia de Reis há 60 anos, conversou com a equipe do Blog Cabo Frio Cultura Viva, falando da tradição, religiosidade e detalhes pitorescos dessa autêntica manifestação de cultura popular na nossa cidade.


Cabo Frio Cultura Viva - Como nasce a Folia de Reis?

Mestre José Santana – O nome é criado, é palavra ambientada com a história dos magos, que vieram adorar Jesus no seu nascimento. A própria Escritura, no Capítulo 2 do Livro de Mateus, se você ler, vai encontrar isso que estou falando com você.

Cabo Frio Cultura Viva – Vocês se reúnem todos os meses, toda a semana ou tem um período específico do ano?

Mestre José Santana – A gente começa o nosso mês em 24 de dezembro e vai até 20 de fevereiro. Quando as Folias começaram, a tradição eram 11 dias e 11 noites seguidas de apresentações, mas com a mudança de ritmo do trabalho, as pessoas começaram a não poderem mais dispor de tanto tempo.

Cabo Frio Cultura Viva – Então vocês se preparam o ano todo para esse período...

Mestre José Santana – Não. A gente tem nosso ensaios no mês de novembro para as apresentações em dezembro. Buscamos trazer novas pessoas para aprender mas está difícil, então temos que pegar pessoas que já sabem e ir aproveitando. Então dia 24 à noite os foliões recebem seus uniformes [onde as características básicas são a faixa com o nome da Folia e o chapéu e saem pelas casas tocando e imitando os magos.

Cabo Frio Cultura Viva – E como são feitas as músicas?

Mestre José Santana – As letras são feitas em cima dos textos da Escritura, mas delas compõem-se versos rimados, e o ritmo é semelhante ao da música sertaneja.

Cabo Frio Cultura Viva – E como se percebe que alguém é Mestre Folião?

Mestre José Santana – Ser Mestre Folião é ter um dom. Não adianta decorar versos: é um dom que envolve a composição, o conhecimento da Escritura, a rima, o verso...tem que ser um tipo de pessoa poeta, que faça os versos no repente, trovado...

Cabo Frio Cultura Viva – Quantos foliões são necessários para compor uma Folia?

Mestre José Santana – Bom, a Folia de Reis tem dois limites: um de 8 e outro de 20 membros. Em geral, é interessante fazer com 6 foliões, mas se não houver, fazemos com três, por exemplo, afinal, os magos eram três. Mas há Folias com mais de 20 foliões, isso depende...se você for contar, na cena do nascimento de Jesus, havia Ele, Maria e José; os três magos; segundo a tradição, ainda três pastores que trouxeram leite, cordeiro e mel; fora Herodes, que se fazia presente em pensamento: já são 10!

Cabo Frio Cultura Viva – E o que há de interessante nessa história dos magos?

Mestre José Santana – Há uma interpretação que diz que a palavra “mago”, no original bíblico, tem a ver com algo que para nós significaria um termo próximo de “magnata”, ou seja, sem relação com a magia propriamente dita. Lembro ainda que os “reis” magos, quando vieram adorar Jesus, ainda não eram Reis, segundo algumas fontes, mas apenas magos.

Cabo Frio Cultura Viva – Há também algo cênico nas Folias, ou seja, há representação de personagens ou só a música?

Mestre José Santana – Um dos foliões representa Herodes: é o que se veste de palhaço. Em geral ele não toca instrumentos, só dança e faz palhaçadas. Algumas folias têm dois palhaços: Herodes e Judas, que também traiu Jesus, mas em outro momento da Escritura. Eles usam uma máscara e roupas esquisitas para representar o fato. Eles também contam histórias para os presentes, etc."

Fonte: blog cabofrioculturavivaeutambem



Reis do Sagrado
Direção Lucas Muller




Publicado em 4 de out de 2013
Surgida em Portugal no século XVI, a tradição de Folia de Reis chegou ao Brasil no período colonial. 'Reis do Sagrado' mostra toda beleza, devoção e poesia desta tradição religiosa secular, e presente nas cidades de Cabo Frio e Arraial do Cabo, no Estado do Rio de Janeiro. O documentário retrata de maneira fiel manifestações das três folias dessas cidades: Estrela D'Alva, São Cristóvão e Estrela do Oriente, presentes desde 1965, e o que pode estar próximo do fim...

Born in the XVI century in Portugal, the Three King's Day's tradition came to Brazil at the time of colonial era. 'Reis do Sagrado' shows the beauty, devotion and poetry of this secular and religious tradition which lives in the cities of Cabo Frio and Arraial do Cabo, Rio de Janeiro State. In a real way, this documentary depicts manifestations from the following three feasts: Estrela D'Alva, São Cristóvão e Estrela do Oriente that have been being done since 1965 and are about to get closer to the end...

*Prêmio de Melhor Documentário Nacional no Festival de Cinema de Cabo Frio
Indicado a Melhor Documentário no I Festival de Cinema Online, 2014, Brasília
KO & Digital Festival Internacional de Cine Solidario, 2014, Barcelona
V Feria Internacional de Cine de Manizales (FICMA) 2014, Colombia
XVI Congresso Brasileiro de Folclore, 2014 Florianópolis
VIII Festival Visões Periféricas, 2014, Rio de Janeiro
IV Mostra de Filmes Memória em Movimento, VI Semana Fluminense de Patrimônio 2016
9ª Mostra Play The Movie, 2015, Recife
IV Festival de Cinema de Macaé, 2014
11º Festival Imagem-Movimento, 2014 Macapá
V Semana de História da Estácio de Sá, Campus Cabo Frio

Data e local de lançamento:
18/12/2012 - Charitas, Cabo Frio (RJ)

FICHA TÉCNICA
Direção: Lucas Müller
Ano: 2013
Gênero: Documentário/Tradição Religiosa
Locais: Cabo Frio e Arraial do Cabo, RJ - Brasil

Entrevistas: Lucas Müller
Direção de Fotografia: Marcelas Rimes e Alexander Rocha
Produção: Marcos Homem, Rita Weber, Marina Pettinelli, Tajana Nascimento e Thuany Motta
Pesquisa: Lucas Müller e Raphael Ferreira
Fotografia: Leandro Oliveira, Marcelas Rimes, Alexander Rocha e Lucas Müller
Still: César Remedy
Som direto: Raphael Ferreira e Alexander Rocha
Iluminação: Leandro Oliveira
Entrevistados: Ricardo do Carmo, Nilson Soares, Dercy Ferreira, Sebastião Fernandes, Francisco Fernandes, Celícia Ferreira, Gilda Ferreira, Gercy Fernandes, Carlos Parazzi, Júlio Soares
Traduções: Nelkis Medina (espanhol), Thuany Motta (inglês), Elizete Waughan (francês)

Fotos, matérias e mais filmes: http://www.os13.com.br

Filme ‘Reis do Sagrado’ foi lançado em Cabo Frio em 2012

O documentário foi gravado nas cidades de Cabo Frio e Arraial do Cabo, e mostra a realidade e manifestações das três Folias de Reis: Estrela D’Alva, São Cristóvão e Estrela do Oriente, presentes desde 1965.

De origem portuguesa e cunho essencialmente religioso, as Folias de Reis são grupos organizados por devoção ou pagamento de promessa, cuja duração é de sete anos, no mínimo.

Esses grupos são constituídos, quase sempre, por núcleos familiares que buscam reviver a manifestação e preservá-la na sua comunidade. O documentário é uma parceria da Secretaria de Cultura de Cabo Frio e o grupo local de Cinema, Os 13.

“Essa é a primeira vez em 50 anos que é documentado, num trabalho minucioso, a presença das Folias de Reis em Cabo Frio e Arraial do Cabo. O filme 'Reis do Sagrado' mostra toda essa beleza, poesia e tradição religiosa”, antecipou Lucas Müller, diretor do documentário.



Um pouco mais sobre as Folias de Reis na Região

A Casa Santos Reis, em Rio das Flores, é um memorial em homenagem à tradição das Folias de Reis na região.

Desde sua inauguração, a Casa promove no domingo próximo ao dia de Reis a chamada Visita de Santos Reis, com  participação de grupos de folias de reis da região.     
O criador da Casa, o pesquisador Affonso Furtado Silva, já participou do Conselho Estadual de Cultura e é membro da Federação do Reisado do Estado do Rio. "O termo 'reisado' foi conceituado por Câmara Cascudo no seu conhecido Dicionário do Folclore Brasileiro para caracterizar os  grupos populares que celebram,  com rituais próprios,  as festas do  Natal  e  dos  Reis.  
No Brasil ,  tem-se cerca de  70 grupos de Reisados. A Folia de Reis é a mais expressiva, mas há também o Terno de Reis, no Sul e na Bahia; o Bumba Meu Boi, no nordeste; e o pastoril", explica o pesquisador, autor do livro Reis Magos ? História, artes e tradições.

A Casa Santos Reis fica ao lado da entrada do conjunto habitacional de Manuel Duarte. Próximo ao local há uma gruta, escavada em 2005. A gruta guarda uma reprodução do quadro Relicário de Santos Reis, doada pela  Catedral  Gótica  de Colônia, na Alemanha, onde estão depositados os restos mortais do Reis Magos.

SERVIÇO

Endereço: Rodovia RJ -151 , n.14728, junto à entrada do Conjunto Habitacional do distrito de Manuel Duarte - Rio das Flores
Telefone: (24) 2458 0245 (João Bosco)
Email: affonsof@hotmail.com
Site: http://www.csr.xpg.com.br/

http://mapadecultura.rj.gov.br/manchete/casa-santos-reis

Sintropia - Ernst Gotsch

sintropia, também designada negentropia - entropia negativa, é o contrário de entropia (que é a medida do grau de desorganização do sistema), ou seja, mede a organização das partículas do sistema. Um elemento negentrópico é aquele que contribui para o equilíbrio e para o desenvolvimento organizacional. (Wikipedia)

O que Ernst Gotsh tem ensinado, é que é possível produzir sem destruir o ambiente e além disso, que é possível recompor terras degradadas.




Publicado em 2 de dez de 2015
Visit our channel on vimeo: https://vimeo.com/channels/agendagotsch

"Life in Syntropy" is the new short film from Agenda Gotsch made specially to be presented at COP21 - Paris. This film put together some of the most remarkable experiences in Syntropic Agriculture, with brand new images and interviews.

"Vida em Sintropia" é o novo curta do Agenda Gotsch. Uma edição feita especialmente para ser apresentada em eventos na COP21 em Paris, com um compilado de experiências expressivas em Agricultura Sintrópica. Imagens e entrevistas inéditas




Aula prática completa de Agrofloresta com o Mestre Ernest





Publicado em 8 de mai de 2012

Ernest é um dos maiores entendidos de agrofloresta que moram no Brasil. Este vídeo traz uma super aula de manejo agroflorestal. Bom proveito e espalhe o conhecimento!

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Sobre História


fonte: https://www.pensador.com/frase/MTE4NDcwOA/


Estudar história é imprescindível! 



E conhecer várias interpretações e visões. O cinema pode ajudar, contando histórias da humanidade e contribuindo para que possamos formar opiniões que nos ajudem a escolher melhores caminhos. Muitas coisas não devem ser esquecidas, para que não se repitam. Mas há o perigo da História Única. 


Sobre isso, Chimamanda Ngozi Adichie tem uma fala magnífica. 




Publicado em 3 de ago de 2014
TED Ideas Worth Streading

"O perigo da história única"
Chimamanda Adichie (Dublada por Márcia Morelli)
Direção de Dublagem: Christiano Torreão
Versão Brasileira Eclipse





Há muitos anos encontrei essa filmoteca na internet. Infelizmente a referência sobre sua autoria se perdeu. Certamente já há novos filmes a acrescentar, mas já é uma ajuda. Caso alguém saiba quem foi o autor, avise aqui pra gente dar o crédito!


FILMOTECA
 
Pré-história
Filme
Ano
Diretor (a)
A Guerra do Fogo
1981
Jean-Jacques Annaud
História Antiga
Filme
Ano
Diretor (a)
Os Dez Mandamentos
1923
Cecil B. DeMille
Júlio César
1953
Joseph L. Mankiewicz
Ulysses
1955
Mario Camerini
Ben-Hur
1959
William Wyler
Spartacus
1960
Stanley Kubrick
Cleópatra
1963
Joseph L. Mankiewicz
Faraó
1964
Jerzy Kawalerowicz
A Queda do Império Romano
1964
Anthony Mann
Satyricon
1969
Federico Fellini
Fúria de Titãs
1981
Desmond Davis
Rei David
1986
Bruce Beresford
A Odisséia
1997
Andrei Konchalovsky
O Último Viking
1999
John McTiernan
Gladiador
2000
Ridley Scott
Feudalismo
Filme
Ano
Diretor (a)
As Cruzadas
1935
Cecil B. DeMille
As Aventuras de Robin Hood
1938
Michael Curtiz
O Gavião e a Flecha
1950
Jacques Tourneur
Ivanhoé, o Vingador do Rei
1952
Richard Thorpe
O Flautista Mágico
1957
Bretaigne Windust
O Incrível Exército de Brancaleone
1965
Mario Monicelli
O Senhor da Guerra
1965
Franklin Schaffner
Decameron
1971
Pier Paolo Pasolini
A Lenda da Flauta Mágica
1971
Jacques Demy
Excalibur
1981
John Boorman
O Nome da Rosa
1986
Jean Jacques Annaud
Em Nome de Deus
1988
Clive Donner
Formação dos Estados nacionais
Filme
Ano
Diretor (a)
Henrique V
1945
Laurence Olivier
Joana D'Arc
1948
Victor Fleming
Santa Joanna
1957
Otto Preminger
El Cid
1961
Anthony Mann
O Leão no Inverno
1968
Anthony Harvey
Robin e Marian
1976
Richard Lester
Coração Valente
1995
Mel Gibson
Joana D'Arc
1999
Luc Besson
Renascimento
Filme
Ano
Diretor (a)
La Fornarina
1942
Enrico Guazzoni
Hamlet
1948
Laurence Olivier
Agonia e Êxtase
1965
Carol Reed
El Greco
1966
Luciano Salce
A Megera Domada
1967
Franco Zeffirelli
Romeu e Julieta
1968
Franco Zeffirelli
Decameron
1970
Pier Paolo Pasolini
O Homem de la Mancha
1972
Arthur Hiller
Galileu Galilei
1975
Joseph Losey
Shakespeare Apaixonado
1999
John Madden
Expansão marítima européia e colonização da América
Filme
Ano
Diretor (a)
O Descobrimento do Brasil
1937
Humberto Mauro
O Gavião do Mar
1940
Michael Curtiz
O Capitão de Castela
1947
Henry King
Cristovão Colombo
1949
David MacDonald
A Rainha Tirana
1955
Henry Koster
O Pirata Real
1961
Rudolph Maté
Os Reis do Sol
1963
Jack Lee-Thompson
O Real Caçador do Sol
1969
Irving Lerner
Pindorama
1971
Arnaldo Jabor
Como Era Gostoso o meu Francês
1972
Nélson Pereira dos Santos
Aguirre, a Cólera dos Deuses
1972
Werner Herzog
Shogum
1980
Eric Bercovici
Marco Polo - Viagens e Descobertas
1982
Giuliano Montaldo
Cristovão Colombo
1984
Alberto Lattuada
A Missão
1986
Roland Joffé
Hábito Negro
1991
Bruce Beresford
1492 - a Conquista do Paraíso
1992
Ridley Scott
Hans Staden
1998
Luiz Alberto Pereira
Reforma e Contra-Reforma
Filme
Ano
Diretor (a)
O Sétimo Selo
1957
Ingmar Bergman
Madre Joana dos Anjos
1961
Jerzy Kawalerowicz
Lutero, Pobre Homem
1964
Franz Peter Wirth
O Homem que não Vendeu sua Alma
1966
Fred Zinnemann
Galileo
1968
Liliana Cavani
Ana dos Mil Dias
1969
Charles Jarrott
Giordano Bruno
1973
Giuliano Montaldo
Anchieta José do Brasil
1978
Paulo César Saraceni
A Obra em Negro
1987
André Delvaux
O Rei Pasmado e a Rainha Nua
1991
Imanol Uribe
Absolutismo
Filme
Ano
Diretor (a)
Meu Reino por um Amor
1939
Michael Curtiz
O Gavião do Mar
1940
Michael Curtiz
A Rainha Virgem
1953
George Sidney
A Rainha Tirana
1955
Henry Koster
Maria Stuart, a Rainha da Escócia
1971
Charles Jarrott
Os Três Mosqueteiros
1974
Richard Lester
A Vingança de Milady
1975
Richard Lester
O Príncipe e o Mendigo
1977
Richard Fleischer
O Homem da Máscara de Ferro
1977
Mike Newell
Lady Jane
1986
Trevor Nunn
A Rainha Margot
1994
Patrice Chéreau
O Homem da Máscara de Ferro
1998
Randall Wallace
Elisabeth
1999
Shekhar Kapur
Revoluções inglesas
Filme
Ano
Diretor (a)
A Gaivota Negra
1944
Mitchell Leisen
Cromwell
1970
Ken Hughes
Revolução industrial
Filme
Ano
Diretor (a)
Oliver Twist
1948
David Lean
Iluminismo
Filme
Ano
Diretor (a)
A Imperatriz Galante
1934
Joseph Dit Von Sternberg
A Rainha Imortal
1934
Paul Czinner
Catarina, Imperatriz da Rússia
1962
Umberto Lenzi
A Flauta Mágica
1975
Ingmar Bergman
Amadeus
1984
Milos Forman
Divino Amadeus
1985
Slavo Luther
Catarina, a Grande
1994
Marvin J. Chomsky
Farinelli
1994
Gérard Corbiau
O Outro Lado da Nobreza
1995
Michael Hoffman
Revolução americana
Filme
Ano
Diretor (a)
O Primeiro Rebelde
1939
William Seiter
Os Inconquistáveis
1947
Cecil Blount DeMille
Ainda não Comecei a Lutar
1959
John Villiers Farrow
Revolução
1985
Hugh Hudson
O Último dos Moicanos
1992
Michael Mann
As Loucuras do Rei George
1994
Nicholas Hytner
O Patriota
2000
Roland Emmerich
Revolução francesa
Filme
Ano
Diretor (a)
A Queda da Bastilha
1935
Jack Conway
Maria Antonieta
1938
Woodbridge S. Van Dyke
Marat-Sade
1967
Peter Brook
A História de Duas Cidades
1980
Jim Goddard
A Noite de Varennes
1981
Ettore Scola
Casanova e a Revolução
1982
Ettore Scola
Danton, o Processo da Revolução
1982
Andrzej Wajda
Período Napoleônico
Filme
Ano
Diretor (a)
Napoleão
1927
Abel Gance
Madame Walewska
1937
Clarence Brown
O Falcão dos Mares
1951
Raoul Walsh
Os Amantes de Toledo
1952
Henri Decoin
Désirée, o Amor de Napoleão
1954
Henry Koster
Napoleão
1955
Sacha Guitry
Guerra e Paz
1956
King Vidor
Orgulho e Paixão
1957
Stanley Kramer
Madame Sans-Gêne
1961
Christian Jaque
O Retrato de Goya
1971
Konrad Wolf
Os Duelistas
1977
Ridley Scott
Adeus Bonaparte
1985
Youssef Chahine
Coronel Chabert
1994
Yves Angelo
Independência das colônias latino-amercianas
Filme
Ano
Diretor (a)
A Marca do Zorro
1940
Rouben Mamoulian
Queimada
1970
Gillo Pontecorvo
Os Inconfidentes
1972
Joaquim Pedro de Andrade
O Guerreiro do Sol
1974
Federico Garcia
Tiradentes
1998
Oswaldo Caldeira
Segundo império francês
Filme
Ano
Diretor (a)
A Dama das Camélias
1936
George Dewey Cukor
Suez
1938
Allan Dwan
Juarez
1939
Wlliam Dieterle
A Sedutora Madame Bovary
1949
Vincent Minnelli
Os Miseráveis
1982
Robert Hossein
La Traviata
1982
Franco Zeffirelli
Um Amor de Swann
1984
Volker Schlöndorff
Germinal
1994
Claude Berri
Segunda Revolução Industrial
Filme
Ano
Diretor (a)
A Nós, a Liberdade
1931
René Clair
Tempos Modernos
1936
Charles Chaplin
Edison, o Mago da Luz
1940
Clarence Brown
Os Companheiros
1963
Mario Monicelli
Ver-te-ei no Inferno
1969
Martin Ritt
As unificações italiana e alemã
Filme
Ano
Diretor (a)
O Príncipe Rebelde
1950
Pino Mercanti
Sedução da Carne
1954
Luchino Visconti
Sissi
1955
Ernest Marischka
O Leopardo
1963
Luchino Visconti
Mayerling
1968
Terence Young
Em Nome do Papa-rei
1977
Luigi Magni
A Trilha
1983
Bernard Favre
Marcha para o Oeste norte-americano
Filme
Ano
Diretor (a)
Em Busca do Ouro
1925
Charles Chaplin
Uma Cidade que Surge
1939
Michael Curtiz
Jesse James
1939
Henry King
No Tempo das Diligências
1939
John Ford
Bandeirantes no Norte
1940
King Vidor
A Estrada Santa Fé
1940
Michael Curtiz
O Intrépido General Custer
1941
Raoul Walsh
Consciências Mortas
1943
William Wellman
Buffalo Bill
1944
William Wellman
Paixão dos Fortes
1946
John Ford
Califórnia
1946
John Huston
Rio Vermelho
1948
Howard Hawks
Forte Apache
1948
John Ford
O Tesouro de Sierra Madre
1948
John Huston
O Matador
1950
Henry King
Caravana de Bravos
1950
John Ford
Flechas de Fogo
1950
Delmer Daves
Correio do Inferno
1951
Henry Hathaway
Flechas da Vingança
1951
Hugo Fregonese
O Levante dos Apaches
1952
George Sherman
E o Sangue Semeou a Terra
1952
Anthony Mann
Matar ou Morrer
1952
Fred Zinnemann
Os Brutos Também Amam
1953
George Stevens
O Último Bravo
1954
Robert Aldrich
A Lança Partida
1954
Edward Dmytryk
Nas Garras da Ambição
1955
Raoul Walsh
A Última Carroça
1956
Delmer Daves
Honra de um Homem Mau
1956
Robert Wise
Rastros de Ódio
1956
John Ford
Da Terra Nascem os Homens
1958
William Wyler
Onde Começa o Inverno
1958
Howard Hawks
O Pequeno Rincão de Deus
1958
Anthony Mann
O Estigma da Crueldade
1958
Henry King
Sete Homens e um Destino
1960
John Sturges
O Gigante de Gelo
1960
Vincent Sherman
O Homem que Matou o Facínora
1962
John Ford
Crepúsculo de uma Raça
1964
John Ford
Juramento de Vingança
1965
Sam Peckinpah
Sangue em Sonora
1966
Sidney Furie
Meu Ódio Será tua Herança
1969
Sam Peckinpah
Era uma Vez no Oeste
1969
Sergio Leone
Butch Cassidy
1969
George Roy Hill
Quando é Preciso Ser Homem
1970
Ralph Nelson
Pequeno Grande Homem
1970
Arthur Penn
Roy Bean, o Homem da Lei
1972
John Huston
Sem Lei e Sem Alma
1975
John Sturges
O Último Pistoleiro
1976
Don Siegel
Silverado
1985
Lawrence Kasdan
Os Jovens Pistoleiros
1988
Christopher Cain
Wyatt Earp
1994
Lawrence Kasdan
Black Fox - a Raposa Negra
1994
Steven H. Stern
Guerra de Secessão
Filme
Ano
Diretor (a)
Jezebel
1938
William Wyler
A Mocidade de Lincoln
1939
John Ford
...E o Vento Levou
1939
Victor Fleming
O Libertador
1940
John Cromwell
Rio Bravo
1950
John Ford
Sete Homens Enfurecidos
1955
Charles-Marquis Warren
A Árvore da Vida
1957
Edward Dmytryk
Meu Pecado Foi Nascer
1957
Raoul Walsh
Dois Homens, Dois Destinos
1959
John Ford
O Dólar Furado
1965
Jackson Padget (Giorgio Ferroni)
Shenandoah
1965
Andrew V. McLaglen
A Grande Cilada
1967
Phil Karlson
Rio Lobo
1970
Howard Hawks
O Estranho que nós Amamos
1971
Don Siegel
Califórnia, Adeus
1977
Michele Lupo
Tempo de Glória
1989
Edward Zwick
Dança com Lobos
1990
Kevin Costner
Imperialismo
Filme
Ano
Diretor (a)
Marrocos
1930
Joseph Dit Von Sternberg
Lanceiros da Índia
1935
Henri Hathaway
Kim
1950
Victor Saville
Os Sete Samurais
1954
Akira Kurosawa
Tanganica, o Inferno das Selvas
1954
André De Toth
Duelo de Paixões
1955
Henry King
Lawrence da Arábia
1962
David Lean
55 Dias em Pequim
1963
Nicholas Ray
Zulu
1964
Cy Endfield
Karthoum
1966
Basil Dearden
Os Turbantes Vermelhos
1967
Ken Annakin
O Homem que Queria ser Rei
1975
John Huston
Breaker Morant
1979
Bruce Beresford
Kagemusha, a Sombra de um Samurai
1980
Akira Kurosawa
Índia, Mistério, Amor e Guerra
1984
Peter Duffel
Entre Dois Amores
1985
Sydney Pollack
Ran
1985
Akira Kurosawa
Tai Pan
1986
Daryl Duke
Walker - uma História Real
1988
Alex Cox
As Montanhas da Lua
1989
Bob Rafelson
Imperialismo: Trajetória e Impactos
1990
Celestino Perin e José Luis Bressan
Indochina
1992
Régis Wargnier
Diên Biên Phú - A Última Batalha da Indochina
1992
Pierre Schoendoerffer
Anna e o Rei
1999
Andy Tennant
I Guerra Mundial
Filme
Ano
Diretor (a)
Nada de Novo no Front
1930
Lewis Milestone
A Grande Ilusão
1937
Jean Renoir
De Mayerling a Sarajevo
1939
Max Ophüls
Sargento York
1941
Howard Hawks
Uma Aventura na África
1951
John Huston
Glória Feita de Sangue
1957
Stanley Kubrick
Lawrence da Arábia
1962
David Lean
Os Meninos da Rua Paulo (Esta Rua é Nossa)
1968
Zoltan Fabri
Johnny vai à Guerra
1971
Dalton Trumbo
Preto e Branco em Cores
1976
Jean-Jacques Annaud
1900
1976
Bernardo Bertolucci
Adeus à Inocência
1979
Delbert Mann
Gallipoli
1981
Peter Weir
O Retorno do Soldado
1982
Alan Bridges
Revolução Russa
Filme
Ano
Diretor (a)
A Greve
1924
Sergei Eisenstein
Encouraçado Potemkin
1925
Sergei Eisenstein
Outubro
1927
Sergei Eisenstein e Gregory Alexandrov
Anastácia, a Princesa Esquecida
1956
Anatole Litvak
Os Irmãos Karamazov
1958
Richard Brooks
Doutor Jivago
1965
David Lean
O Homem de Kiev
1968
John Frankenheimer
Nicholas e Alexandra
1971
Franklin Schaffner
Agonia - a Verdadeira História de Rasputin
1975
Elem Klimov
Reds
1981
Warren Beatty
O Assassinato do Czar
1991
Karen Shakhnazarov
Stalin
1992
Ivan Passer
Rasputin
1996
Uli Edel
Período entreguerras
Filme
Ano
Diretor (a)
Inimigo Público
1931
William Wellman
Loucura Americana
1932
Frank Capra
Scarface
1932
Howard Hawks
Anjos da Cara Suja
1938
Michael Curtiz
A Mulher Faz o Homem
1939
Frank Capra
As Vinhas da Ira
1940
John Ford
Irmão Orquídea
1940
Lloyd Bacon
O Grande Ditador
1940
Charles Chaplin
Adorável Vagabundo
1941
Frank Capra
Por quem os Sinos Dobram
1943
Sam Wood
Morrer em Madri
1962
Frédéric Rossif
O Massacre de Chicago
1967
Roger Corman
Uma Rajada de Balas
1967
Arthur Penn
A Primavera de uma Solteirona
1969
Ronald Neame
A Noite dos Desesperados
1969
Sydney Pollack
O Conformista
1971
Bernardo Bertolucci
Sacco e Vanzetti
1971
Giuliano Montaldo
Ana e os Lobos
1972
Carlos Saura
Delito Matteotti
1973
Florestano Vancini
Amor e Anarquia
1973
Lina Wertmuller
Aleluia Gretchen
1976
Sylvio Back
O Ovo da Serpente
1977
Ingmar Bergman
Lili Marlene
1980
Rainer-Werner Fassbinder
O Dia em que a Bolsa Estourou
1981
Joseph Hardy
Um amor na Alemanha
1983
Andrzej Wajda
Minha Luta
1984
Erwin Leiser
Era uma Vez na América
1984
Sergio Leone
Os Intocáveis
1986
Brian De Palma
Rosa Luxemburgo
1986
Margarethe Von Trotta
Arquitetura da Destruição
1992
Peter Cohen
Terra e Liberdade
1994
Ken Loach
II Guerra Mundial
Filme
Ano
Diretor (a)
Casablanca
1943
Michael Curtiz
Trinta Segundos sobre Tóquio
1944
Mervyn Le-Roy
Roma, Cidade Aberta
1945
Roberto Rossellini
Perdidos na Tormenta
1948
Fred Zinnemann
Areias de Iwo-Jima
1949
Allan Dwan
A um Passo da Eternidade
1953
Fred Zinnemann
Inferno nº 17
1953
Billy Wilder
A Ponte do Rio Kwai
1957
David Lean
Torpedo
1958
Joseph Pevney
Duas Mulheres
1960
Vittorio De Sica
O Julgamento de Nuremberg
1961
Stanley Kramer
Os Canhões de Navarone
1961
Jack-Lee Thompson
À Beira do Abismo
1962
John Monks Jr. e Richard Goldstone
Fugindo do Inverno
1963
John Sturges
A noviça rebelde
1965
Robert Wise
Tobruk
1967
Arthur Hiller
A Vigésima Quinta Hora
1967
Ronald Neame
A Grande Fuga
1969
Giuliano Montalvo
O Exército das Sombras
1969
Jean-Pierre Melville
67 Dias
1969
Zika Mitrovic
Patton - Rebelde ou Herói?
1970
Franklin Schaffner
Os Últimos Dias de Mussolini
1974
Carlo Lizzane
Os Últimos Dias de Hitler
1975
Yuri Ozerov
O Velho Fuzil
1975
Robert Enrico
A Cruz de Ferro
1976
Sam Peckinpah
MacArthur, o General Rebelde
1977
Joseph Sargent
A Cruz de Ferro
1977
Sam Peckinpah
67 Dias
1979
Zika Mitrovic
Agonia e Glória
1980
Samuel Fuller
Amarga Sinfonia de Auschwitz
1980
Daniel Mann
A Guerra e as Crianças
1981
Sadao Saito
Mephisto
1981
Istvan Szabo
O Buraco da Agulha
1981
Richard Marquant
Amor e Guerra
1986
Moshe Mizhari
Esperança e Glória
1987
John Boorman
Adeus, Meninos
1987
Louis Malle
Império do Sol
1987
Steven Spielberg
Um Assunto de Mulheres
1988
Claude Chabrol
O Início do Fim
1989
Roland Joffé
Os Senhores do Holocausto
1989
Joseph Sargent
Um Dia de Outubro
1990
Kenneth Madsen
Filhos da Guerra
1991
Agnieszka Holland
Rádio Auriverde
1991
Sylvio Back
Stalingrado
1992
Joseph Vilsmaier
A Lista de Schindler
1993
Steven Spielberg
Sobreviventes do Holocausto
1995
Allan Holzman
O Paciente Inglês
1996
Anthony Minguella
A Vida é Bela
1997
Roberto Benigni
Um Canto de Esperança
1997
Bruce Beresford
O Resgate do Soldado Ryan
1998
Steven Spielberg
For All - o Trampolim da Vitória
1998
Luiz Carlos Lacerda e Buza Ferraz
Além da Linha Vermelha
1998
Terrence Malick
Lost Zweig
1998
Sylvio Back
Guerra Fria
Filme
Ano
Diretor (a)
A Mundana
1948
Billy Wilder
Ilusão Perdida
1950
George Seaton
Intriga Internacional
1959
Alfred Hitchcock
Doutor Fantástico
1963
Stanley Kubrick
Moscou contra 007
1963
Terence Young
Limite de Segurança
1964
Sidney Lumet
Os Russos Estão Chegando! Os Russos Estão Chegando!
1966
Norman Jewison
Mash
1970
Robert Altman
Mísseis de Outubro
1974
Anthony Page
Síndrome da China
1979
James Bridges
Jogos de Guerra
1983
John Badham
O Dia Seguinte
1983
Nicholas Meyer
Os Eleitos - Onde o Futuro Começa
1983
Philip Kaufman
Catástrofe Nuclear
1985
Mick Jackson
Matewan - a Luta Final
1987
John Sayles
A Insustentável Leveza do Ser
1988
Philip Kaufman
Revolução Cubana
1993
Antônio Reis Junior e Luís Bernardo Pericás
Países capitalistas
Filme
Ano
Diretor (a)
Sindicato de Ladrões
1954
Elia Kazan
No Despertar da Tormenta
1956
Daniel Taradash
O Sol é para Todos
1962
Robert Mulligan
Z
1968
Costa-Gravas
Sem Destino
1969
Dennis Hopper
A Classe Operária Vai ao Paraíso
1971
Elio Petri
Dias de Fogo
1971
Haskell Wexler
O Discreto Charme da Burguesia
1972
Luis Buñuel
O Candidato
1972
Michael Ritchie
A Educação de Sonny Carson
1974
Michael Campus
A História de Francis Gary Powers
1976
Delbert Mann
Teste-de-ferro por Acaso
1976
Martin Ritt
Todos os Homens do Presidente
1976
Alan J. Pakula
O Assassinato de Kennedy
1978
Mel Stuart
Panágulis Vive
1980
Giuseppe Ferrara
O Cão Branco
1982
Samuel Fuller
Daniel
1983
Sidney Lumet
A História de um Soldado
1984
Norman Jewison
Eleni
1985
Peter Yates
A Cor Púrpura
1985
Steven Spielberg
Japão - uma Viagem no Tempo
1986
Walter Salles Júnior
Os Atraiçoados
1987
Costa-Gravas
Wall Street
1987
Oliver Stone
Guerra de Honra
1988
Hans Schepmaker
Mississípi em Chamas
1988
Alan Parker
Nascido em 4 de Julho
1989
Oliver Stone
Uma História Americana
1990
Richard Pierce
Agenda Secreta
1990
Ken Loach
Culpado por Suspeita
1991
Irwin Winkler
JFK: a Pergunta que não Quer Calar
1991
Oliver Stone
Mississípi Masala
1991
Mira Nair
Em Nome do Pai
1993
Jim Sheridan
Nixon
1995
Oliver Stone
Países socialistas
Filme
Ano
Diretor (a)
Terra dos deuses
1937
Sidney Franklin
O Canhoneiro de Yang-Tsé
1966
Robert Wise
No Assombroso Mundo da Lua
1968
Robert Altman
A Confissão
1970
Costa-Gravas
Mísseis de Outubro
1974
Anthony Page
Cuba
1979
Richard Lester
Sem Anestesia
1981
Andrzej Wadja
Sakharov
1984
Jack Gold
Quando Papai Sai em Viagem de Negócios
1985
Emir Kusturica
O Último Imperador
1987
Bernardo Bertolucci
A Insustentável Leveza do Ser
1988
Philip Kaufman
A Casa da Rússia
1990
Fred Schepisi
Cidade Zero
1990
Karen Shakemazarov
Taxi Blues
1990
Pavel Lounguine
O Círculo do Poder
1991
Andrei Konchalovsky
Adeus, minha Concubina
1993
Chen Kaige
Anna dos 6 aos 18
1993
Nikita Mikhalkov
Oriente Médio
Filme
Ano
Diretor (a)
Exodus
1960
Otto Preminger
Golda
1982
Alan Gibson
The Chosen
1982
Jeremy Paul Kagan
Hanna K
1983
Costa-Gravas
Ásia
Filme
Ano
Diretor (a)
O Americano Tranqüilo
1957
Joseph L. Mankiewicz
Obsessão de Matar
1961
Denis Sanders
Nove Horas para a Eternidade
1963
Mark Robson
A Sétima Aurora
1964
Lewis Gilbert
Os Boinas-verdes
1968
John Wayne e Ray Kellog
O Concerto de Bangladesh
1971
Saul Swimmer
Corações e Mentes
1974
Peter Davis
Inferno sem Saída
1977
Ted Post
Amargo Regresso
1978
Hal Ashby
O Franco Atirador
1978
Michael Cimino
Os Rapazes da Companhia C
1978
Sidney J. Furie
Apocalypse Now
1979
Francis Ford Coppola
Gandhi
1982
Richard Attenborough
De Volta para o Inferno
1983
William Ted Kotcheff
O Ano em que Vivemos em Perigo
1983
Peter Weir
O Exército Inútil
1983
Robert Altman
Asas da Liberdade
1984
Alan Parker
Passagem para a Índia
1984
David Lean
Os Gritos do Silêncio
1984
Roland Joffé
Platoon
1986
Oliver Stone
Bom dia Vietnã
1987
Barry Levinson
Jardins de Pedra
1987
Francis Ford Coppola
Hamburger Hill
1987
John Irvin
Querida América - Cartas do Vietnã
1987
Bill Couturie
Nascido para Matar
1987
Stanley Kubrick
Pecados de Guerra
1989
Brian de Palma
Indochina
1992
Régis Wargnier
Diên Biên Phú - A Última Batalha da Indochina
1992
Pierre Schoendoerffer
África
Filme
Ano
Diretor (a)
Zulu
1964
Cy Endfield
A Batalha de Argel
1965
Gillo Pontecorvo
A Patrulha da Esperança
1966
Mark Robson
R.A.S. - Regimento de Artilharia Especial
1978
Yves Boisset
Um Grito de Liberdade
1987
Richard Attenborough
Assassinato sob Custódia
1989
Euzhan Palcy
América Latina (países de língua espanhola)
Filme
Ano
Diretor (a)
Viva México!
1933
Serguei Eisenstein
Viva Zapata!
1952
Elia Kazan
Bananas
1971
Woody Allen
Estado de Sítio
1973
Costa-Gravas
Chove sobre Santiago
1975
Helvio Soto
Missing - Desaparecido
1982
Costa-Gravas
Sob Fogo Cerrado
1983
Roger Spottiswoode
A História Oficial
1986
Luis Puenzo
El Salvador: o Martírio de um Povo
1986
Oliver Stone
Sandino
1991
Miguel Littin
Revolução Cubana
1993
Antônio Reis Junior e Luís Bernardo Pericás
De Amor e de Sombras
1993
Betty Kaplan
A Casa dos Espíritos
1993
Bille August
A Morte a a Donzela
1994
Roman Polanski
Evita
1996
Alan Parker
Brasil
Filme
Ano
Diretor (a)
O Cangaceiro
1953
Lima Barreto
Os Fuzis
1964
Ruy Guerra
Pindorama
1971
Arnaldo Jabor
Como Era Gostoso o meu Francês
1972
Nélson Pereira dos Santos
Getúlio Vargas
1974
Ana Carolina
Lucíola - o Anjo Pecador
1975
Alfredo Sternheim
Xica da Silva
1976
Carlos Diegues
Doramundo
1977
João Batista de Andrade
O Caminho das Índias
1979
Augusto Sevá
Coronel Delmiro Gouveia
1979
Geraldo Sarno
Os anos JK - uma Trajetória Política
1980
Sílvio Tendler
Gaijin - os Caminhos da Liberdade
1980
Tizuka Yamasaki
Fitzcarraldo
1982
Werner Herzog
Pra Frente, Brasil
1983
Roberto Farias
Cabra Marcado para Morrer
1984
Eduardo Coutinho
Quilombo
1984
Carlos Diegues
Memórias do Cárcere
1984
Nelson Pereira dos Santos
Jango
1984
Sílvio Tendler
O Evangelho Segundo Teotônio
1985
Wladimir Carvalho
Céu Aberto
1985
João Batista de Andrade
O Beijo da Mulher da Aranha
1985
Hector Babenco
O Homem da Capa Preta
1985
Sérgio Rezende
Chico Rei
1987
Walter Lima Júnior
Eternamente Pagu
1987
Norma Bengell
Guerra do Brasil
1987
Sylvio Back
O País dos Tenentes
1987
João Batista de Andrade
Rádio Auriverde
1991
Sylvio Back
Independência
1991
João Batista de Andrade
Os Reinados
1992
Fernando Severo
Canudos
1993
Antonio Olavo
Corisco e Dadá
1994
Rosemberg Cariry
Lamarca
1994
Sergio Rezende
Carlota Joaquina - a Princesa do Brazil
1995
Carla Camurati
O Cangaceiro
1995
Anibal Massaini Neto
O Judeu
1995
Jom Tob Azulay
Baile Perfumado
1996
Lírio Ferreira e Paulo Caldas
O Guarani
1996
Norma Bengell
O Quatrilho
1996
Fábio Barreto
Guerra de Canudos
1997
Sergio Rezende
O que é isso, Companheiro?
1997
Bruno Barreto
Adágio ao Sol
1997
Xavier de Oliveira
Anahy de las Misiones
1997
Sérgio Silva
For All - o Trampolim da Vitória
1998
Luiz Carlos Lacerda e Buza Ferraz
Tiradentes
1998
Oswaldo Caldeira
Policarpo Quaresma - Herói do Brasil
1998
Paulo Thiago
Lost Zweig
1998
Sylvio Back
Hans Staden
1998
Luiz Alberto Pereira
A Hora Mágica
1999
Guilherme de Almeida Prado
Mauá, o Imperador e o Rei
1999
Sergio Rezende
Dois Córregos
1999
Carlos Reichenbach
No Coração dos Deuses
1999
Geraldo Moraes
Villa-Lobos, uma Vida de Paixão
2000
Zelito Viana