![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEOaiEbc7ZMJuuT_9hoxOnaWHwKpD5_UWKzeYWW8ZyLM3ZJi7aHZJlygkhUcB2xiCqRNFZc0KofyptK9OMgYIO2o1McFVtBJJk0gmeCars8cF76uf8JiSF-OM3tGaogK3huy_uheJBdNMk/s320/Sibipuruna.jpg)
A sibipiruna (Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides - Caesalpinioideae), também conhecida como sebipira, é uma árvore de grande porte, nativa do Brasil, perenifólia, chegando a medir 28 metros de altura (normalmente entre 6-18m) com até 6 metros de diâmetro da copa arredondada e muito vistosa. Facilmente confundida com o pau-brasil ou pau-ferro pela semelhança da sua folhagem. Muito usada para arborização, especialmente da cidade de São Paulo, de onde foram batidas as fotografias abaixo. A cidade de Maringá, no Paraná, possui arborização com 80% em sibipiruna.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS4HYtQKjrJ9EZA5H7VQ1_XciPRAEs5JjExTX1yUAROFSycJLFNlwOQ6WnOiuWYj4v4nExD_p_ejNBSYl2OZ6ujGJeh-9b0THDIbz0jB20t-1iQtXE8DU3j2IPdthOXFeAoja8C7KnMHlD/s320/Pau+Ferro.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiSzlJORx7Vr1bgHENmO50XKcMQo5ij1thXGc_qI0Uzz38xiQKaQAK8ZgM-hZ6QL-Bq3NMUdYjjdo4yqoNcxGdIKnkALu2SIjCdcKrMAgptRVuE6aSRF4c-u62ZvheNLi3y1Jgf21KgU1d/s320/Pau+Brasil.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9TQFqihmFUMM8KEcDpYEs-UzI-UVYIwZxF7qdQK7OoQ7nJUNmw0ZEiVLJJgUO-GeAzwFF97cHJMxhJqEpYU9b8V35MPEatEAU-h3CLVpDdBkdJ8egbufHwSDg-ankXAC0p6pMzlwzzkvC/s320/800px-Ceiba_speciosa_IMG_1753.jpg)
Há várias espécies conhecidas como paineira no Brasil, quase todas pertencendo ao gênero Ceiba (antes, Chorisia ) da família Malvaceae (antes, Bombacaceae)
De todas, a mais conhecida é a paineira da espécie Ceiba speciosa (St.-Hill.) Ravenna, nativa das florestas brasileiras e da Bolívia, inicialmente descrita como Chorisia speciosa St. Hilaire 1828.
Outros nomes vulgares: sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã, paineira-fêmea. ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9YoOLQIGNReedpeFdX2pI3yKfIwMxE3u6G3FUBCgxVDqd-3-plGewyl-RhgnBbG6vTfZPW74OSfNCitm9gL7o9B_wLTyZ0QOhcgCjp8nZyxMxxCUggps96_OEJupTr-z9tGBJI2dghYwh/s1600/Aroeira.jpg)
Lithraea molleoides (Vell) Engl. - aroeira-branca, aroeira-brava, aroeira-do-brejo, aroeira-da-capoeira, bugreiro, nativa de várias formações do sul e sudeste do Brasil.
Myracrodruon urundeuva Allemao (ex- Astronium juglandifolium Griseb., Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl.) - aroeira-do-campo, aroeira-da-serra, urundeúva, nativa da caatinga e do cerrado, desde o Ceará até o Paraná.
Aroeira-salsa, aroeira, aroeira-mole, fruto-de-sabiá, nativa dos campos de altitude do sul do Brasil.
Schinus terebinthifolius Raddi - aroeira-mansa, aroeira-vermelha, aroeira-precoce, aroeira-pimenteira, aroeira-do-sertão, nativa de várias formações vegetais do nordeste, centro-oeste, sudeste e sul do Brasil. Muito apreciada na culinária francesa, onde é conhecida como poivre-rose, a pimenta rosa.
Schinus molle - aroeira-salso, aroeira-periquita.
Pistacia lentiscus L. – Espécie nativa da região mediterrânica e da Macaronésia, conhecida como aroeira ou lentisco.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3zhrQkggnT1NAnMqBk0QfGgIfeJthNd454MwIPmET17UQTPbzL4j3stagP8ySDcTV-JRupx8JYL5oylP5-JxnNouAErnyvEnFG60de1QDNEcmz7xYL2kOtEOS0KaYcAyloyiTnCtgkAVy/s1600/Tatare.jpg)
Tataré ou Pau Jacaré, árvore nativa de porte pequeno,que chega a atingir o tamanho máximo de 10 metros. O aspecto retorcido de seu tronco e galhos, a faz ter uma beleza tão singular. Não há olhos que passem desapercebidos diante de sua estampa. Tanto que é bastante usada como exemplar decorativo, principalmente em projetos paisagísticos contemporâneos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjaU6kMJoMomVFHTX5_Yb5H9U05J7urdCJwatqxdJsfQN0CGyb8pMWHlHj5kiYJ7tBZIHVeltEC4mLbcI5_llH0UF4u3bOGMrBEWU9Cc4BUFP5G4IeN8M06FPtaiJVTrcX6ObNDGwSkM2l/s320/ipe+amarelo.jpg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário